De
José Alberto Sá
Tempo
O tempo não passa!
Passa na lentidão
dos dias.
Dias de solidão,
não sei que faça!
Faça ou não faça,
tudo manias.
Manias ou relatos,
nosso tempo!
Tempo… São momentos
do ver passar.
Passar e andar,
nosso sustento.
Sustento das horas,
do meu pensar.
Pensar na vida… Viver
um segundo!
Segundos de agora,
anos a fio.
Fio de uma meada de
tempo… É o mundo!
Mundo avesso, tempo
sombrio.
Sombrio no espaço…
Espaço pequeno,
espaço de tempo.
Tempo rarefeito…
Rarefeito do nada
que faço.
Faço perfeito, só
quando me deito!
Deito e levanto,
conforme o tempo.
Tempo de tudo,
tempo de nada.
Nada é tempo e tudo
meu alento!
Alento em tempo
meu, assim se passa.
Passa o tempo, que
ainda não morreu!
O meu tempo.
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