domingo, 11 de novembro de 2012

João Esteves sob a ótica das crianças



De João Esteves
Amor nefelibata



Meu amor é tão singelo
que inocente, cheira a flor
só tem olhos pro que é belo
como é ingênuo o meu amor

Desafiado a duelo
no que se sai vencedor
pega e faz tudo o que eu quero
que singelo e ingênuo amor

Vive a construir castelos
no ar, pura forma e cor
eu, malvado, desmantelo
seu feito de construtor

Mostro que a vida maltrata
faz chorar, faz sofrer dor
ele vem com ouro, prata
ah, nefelibata amor

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