Manuca Almeida
Quem mais me maltrata, sou eu
Quando não divido , quando duvido
Quando me acomodo no meu mundo
E me perco
A maior dor que tenho foi eu que criei
A maior alegria ou a menor tristeza também
Quem mais duvida de mim, sou eu
Quem mais precisa de mim, sou eu
Por insegurança ou medo
Por necessidade ou receio.
Quem mais brinca
comigo, sou euQuando não divido , quando duvido
Quando me acomodo no meu mundo
E me perco
A maior dor que tenho foi eu que criei
A maior alegria ou a menor tristeza também
Quem mais duvida de mim, sou eu
Quem mais precisa de mim, sou eu
Por insegurança ou medo
Por necessidade ou receio.
Quando acomodo meus sonhos
Quando escondo meus desejos
Quando desacredito de mim mesmo.
Legal essa poesia, nos lega a primazia, dessa relação conosco mesmos, de idolatria regada à tirania. Onde fica o eu seguro de nós mesmos, lerdos absurdos provavelmente a esmo, qual e significância exata da vida, senão uma passagem rápida. E os medos, e os arremedos, e os mistérios entre o céu e terra, e quando a alma queima como brasa que ferra. Vastidão da alma, de cada um, de nenhum. O horizonte, rente com minha fronte, nos cabe celebrar a vida seguindo sempre adiante.
ResponderExcluirAmiga, essa poesia tocou profundo.
ResponderExcluirTudo tem a ver comigo. Mas, estou firme na mão de Deus para superar e descobrir os meus limites.
Mais uma vez parabenés! para vc e seus alunos.
Dalvinha