Nas ruas da cidade
Elias José
Lá na rua 21,
O pipoqueiro solta um pum.
Lá na rua 22,
O português diz: pois-pois.
Lá na rua 23,
João namora a bela Inês.
Lá na rua 24,
A Aninha tirou retrato.
Lá na rua 25,
Caiu um barraco de zinco.
Lá na rua 26,
O sorveteiro quer freguês .
Lá na rua 27,
Pedro chama a prima Bete.
Lá na rua 28,
A Verinha vende biscoito.
Lá na rua 29,
A molecada só se move.
Lá na rua 30,
Paro, pois a rima já num pinta.
Lá na rua 21,
O pipoqueiro solta um pum.
Lá na rua 22,
O português diz: pois-pois.
Lá na rua 23,
João namora a bela Inês.
Lá na rua 24,
A Aninha tirou retrato.
Lá na rua 25,
Caiu um barraco de zinco.
Lá na rua 26,
O sorveteiro quer freguês .
Lá na rua 27,
Pedro chama a prima Bete.
Lá na rua 28,
A Verinha vende biscoito.
Lá na rua 29,
A molecada só se move.
Lá na rua 30,
Paro, pois a rima já num pinta.
Nas ruas da cidade (Parafraseando)
Da para ver pelos desenhos, que a poesia repercute na percepção das crianças, que produz uma ressonância nelas, materializando-se através dos desenhos! Viva o mundo da poesia! Viva o efeito benfazejo nas crianças!
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