Valsa da vassoura
Dilan Camargo
Senhora Dona Vassoura
Elegante Dama Loura
ao vê-la assim tão linda
minha tristeza se finda.
Vamos dançar uma valsa?
Pra poder acompanhá-la
com medo de pisá-la.
Deixe enlaçar, dançarina
a sua cintura fina.
Deixe tomar , bem sensíveis
os seus braços invisíveis.
Ao soar a melodia
surpresa todos verão:
rodopia, rodopia
um belo par no salão.
Poema enviado por: Rayla Islayanny
Aluna do 4º ano vespertino.
Gostei de sua rima Rayla e você criou um enredo interessante, a dança com a esguia vassoura e o cavalheiro, uma situação de encantamento naturalmente aceitável no mundo da poesia, sugiro a você, que estude a estruturação dos sonetos, acredito que sua criatividade e leveza se encaixará bem nessa modalidade de poesia e um feliz baile poético!
ResponderExcluirOlá! O poema "A Valsa da Vassoura" é de autoria de Dilan Camargo e não de Rayla.
ResponderExcluirDilan Deibal D’ Ornellas Camargo — ( Itaqui, RS, 1948) advogado, professor, escritor, poeta, teatrólogo e letrista.
Veja outras obras:
Obra:
Em mãos, poesia, 1976
Na mesma Voz, poesia, 1981
Sopro nos Poros, poesia, 1985
O Embrulho do Getúlio, poesia infantil, 1989
Rebanho de Pedras, poesia, 1990
O Vampiro Argemiro, poesia
Eu pessoa, pessoa eu, poesia, 1997
Poesia e Cidade, poesia, 1997
Bamboletras, poesia, 1998
O tempo começa no coração, poesia, 1999
A Fala de Adão, poesia, 2000
Antologia do Sul – Poetas Contemporâneos do RS, poesia, 2001
A Galera Tagarela, poesia, 2003
Coletânea da Poesia Gaúcha do RS, poesia, 2005
Balaio de Idéias, poesia, 2007
BrinCRiar, poesia infantil, 2007
A Casa da Suplicação, teatro
A Oitava Praga, teatro